A lesão muscular de Maicon acendeu a luz vermelha no Grêmio. Embora Roger Machado não admita instalar o sistema de rodízio, já é decisão tomada que haverá maior atenção na avaliação física de jogadores com preservação daqueles que estiverem na eminência de contrair lesão muscular.
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É preciso distinguir entre rodízio, como princípio, e preservação por necessidade. Mesmo assim, cabe lembrar que futebol e lesões convivem desde que se jogava com a cabeça dos inimigos. Trata-se do esporte coletivo mais competitivo que existe. Portanto, não há motivo para perplexidades. Lesões musculares sempre existiram e sempre existirão. O que mudou foi a forma de jogar. Hoje, as duas palavras mais repetidas no futebol são intensidade e velocidade. O desgaste, logo, aumentou.
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Talvez tenha chegado o momento de preparadores físicos e fisiologistas reformularem nos seus métodos de preparação. Menos esforço nos treinamentos e sobra de energia para os jogos. Seja como for, as lesões musculares continuarão acontecendo. Elas fazem parte do futebol.
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