Felipão tem refletido muito sobre a oferta chinesa. Do ponto de vista financeiro, ela é irrecusável e garantiria uma aposentadoria ainda mais tranquila frente a que teria se parasse de trabalhar hoje.
São três anos de contrato, com salário mensal em torno de R$ 1,5 milhão, fora luvas, já descontados os impostos. Além de um tratamento vip, considerado o seu currículo. Seu vínculo com o Grêmio vai até o final de 2016.
A decisão ainda não está tomada pelo treinador do Grêmio. Primeiro, por estar envolvido numa decisão de campeonato, cuja conquista ele sabe ser de extrema importância para a torcida.
A rigor, Felipão sabe que o Gauchão não acrescentaria muito em um cartel já vencedor. Seu grande projeto para 2015 é a conquista da Copa do Brasil, por garantir vaga na Libertadores.
E há, por fim, aspectos de ordem sentimental. Felipão não esconde seu gremismo, o que faz aumentar sua responsabilidade com o projeto de reformulação financeira do clube, do qual é o principal fiador.
O treinador também está muito preocupado com a saúde de Fábio Koff, a quem considera um pai. Por enquanto, os boletins médicos liberados pelo Hospital Moinhos de Vento não indicam uma alta tão rápida. Felipão monitora o caso, em contato com familiares.
Ele sairia mais tranquilo do país se soubesse que o velho amigo, que o contratou em 1993, está recuperado.
Acompanhe o Grêmio no Brasileirão através do Gremista ZH. Baixe o aplicativo:
App Store
Google Play
*ZHESPORTES