Mesmo que seja apenas uma conversa sobre amenidades, só o fato de Paulo Odone pisar na Arena a convite de Romildo Bolzan já é um avanço na distensão política do Grêmio.
As brigas dos grupos de Koff e Odone chegaram a níveis alarmantes.
Para o atual presidente, alcançar a pacificação é como ganhar um título sem troféu. Bolzan tem na conciliação uma meta obstinada. Ele crê de verdade nesta obra feita de diálogo, gestos e alguns narizes torcidos de correligionários. Quer ser o pacificador em preto, azul e branco.
O próximo passo é incorporar algum pleito ou sugestão. Não apenas de Odone, mas de Homero Bellini, seu adversário na campanha.
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