O Grupo 6 da Copa Libertadores da América é o mais difícil dos últimos tempos do tricolor gaúcho. Não haverá tempo para aquecimento nas rodadas inicias. O Grêmio precisará entrar com pé no fundo desde o primeiro jogo.
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O sorteio desta quinta-feira, no Paraguai, colocou Newells Old Boys, da Argentina, Atletico de Medelín, da Colômbia, e o vencedor do jogo entre Oriente Petrolero, da Bolívia, e Nacional, do Uruguai, no caminho dos gremistas a partir de fevereiro.
O poder dos adversários faz o Grêmio pensar em reforços imediatamente. Formar uma equipe competitiva.
O time que finalizou o Brasileirão não é capaz de enfrentar o torneio com possibilidade de título. O problema começa no gol, agora sem Dida, e passa pelo ataque, com Kleber e Barcos brigados com a bola e o gol.
É a chave mais pedreira da competição, reúne equipes competitivas e de países com tradição no futebol e na Libertadores.
A sorte não esteve ao lado do Grêmio no sorteio.
Os adversários da arrancada são perigoso, especialmente quando jogam em casa. Os bolivianos vivem em um degrau abaixo. Os outros três disputam duas vagas antes da fase mata-mata.
O Grêmio enfrenta na estreia, fora da Arena, Oriente Petrolero ou Nacional, em fevereiro. Há tempo para uma boa pré-temporada, mas com reforços nas laterais, no meio-campo e no ataque.
