Ele já teve uma chance de justificar sem contestações o investimento pesado que o Grêmio fez nele. Foi no Chile, sua terra natal, contra o Huachipato.
O Grêmio se classificou, mas a vaga às oitavas não passou por Vargas. Lá, assim como nesta quinta, o Grêmio precisa se valer como nunca do contra-ataque ou de um arremate de fora da área para achar um gol e transferir a pressão do Santa Fe em pressa.
Bogotá não é sua terra natal, mas foi em gramados sul-americanos que ele chamou a atenção da Europa, ao zunir pela Universidad. É a segunda chance de Vargas.
Opinião
Diogo Olivier: a segunda chance de Eduardo Vargas
Colunista de ZH avalia confronto entre Santa Fe e Grêmio nesta quinta-feira
Diogo Olivier
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