A França chegou ao Mundial com status de favorita ao título depois de boas atuações nas Eliminatórias e na Euro 2016, na qual foi vice-campeã. Caiu em um grupo relativamente fácil na primeira fase da Copa, classificou-se em primeiro, com duas vitórias apertadas, um empate e apenas um gol sofrido. E, finalmente, venceu a Croácia por 4 a 2 em uma final emocionante.
Na primeira rodada, com uma pitada de sofrimento, interferência do árbitro de vídeo e tecnologia da linha do gol, o time de Didier Deschamps venceu a Austrália por 2 a 1 na Arena Kazan, fazendo valer o favoritismo no Grupo C. Depois veio a seleção peruana e mais uma vitória magra, desta vez por 1 a 0 com gol de Mbappé.
Já classificada, entrou em campo na última rodada relaxada para enfrentar a Dinamarca. Deschamps, pensando na sequência da competição, poupou seis jogadores. Entre eles, Umtiti e Mbappé. A Dinamarca, com quatro pontos, precisava apenas de um empate para carimbar o passaporte às oitavas de final sem depender de um tropeço da Austrália para o Peru, o que acabou acontecendo. Talvez, por não precisarem de uma vitória, as duas seleções tenham protagonizado um dos piores jogos do Mundial até então. Foi o primeiro 0 a 0.
Vieram, então, as oitavas de final e uma partida cotada para ser uma das melhores da Copa. A França avançou em jogo eletrizante com a Argentina, com direito a duas viradas. A seleção francesa confirmou a superioridade e aplicou 4 a 3 em Messi e companhia. Depois, enfrentou a Bélgica antes de encarar a Croácia, na grande final do Mundial.