Depois de dois finais de semana discretos na Fórmula, na Bélgica e Itália, os rumores sobre uma possível saída de Felipe Massa da Williams aumentaram.
Ainda mais com o brasileiro cravando que “o próximo passo seria a Fórmula E”, deixando no ar que pode estar sendo difícil renovar seu contrato com a Williams para a temporada de 2018 depois de assumidamente dizer que gostaria de ficar e sentia-se bem para mais uma temporada.
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Nesta quarta-feira o veterano jornalista Roberto Chinchero, Motorsport Itália, explicou a situação: A Renault deverá de fato fornecer motores para a McLaren na próxima temporada, com um pré-acordo já estabelecido entre Toro Rosso e Honda, que será a única cliente da “japonesa” em 2018. Isso afetaria o contrato de Sainz, que ficaria livre para se transferir para a Renault, com Hulkenberg.
Nessas situações, a vaga mais desejada do grid passaria ser a de Massa na Williams. As informações do "Motorsport.com Italia" dão como praticamente certa a saída do brasileiro, e aponta uma lista de possíveis candidatos para substituí-lo: Sergio Perez, Robert Kubica e Pascal Wehrlein são os mais cotados.
Perez já está em negociação com a Force India, que disse que gostaria de mantê-lo – mas antes dos incidentes com seu companheiro de equipe, Esteban Ocon, no GP da Bélgica. Então uma transferência para Williams não está descartada, apesar de improvável. O mexicano deverá permanecer na Force India para 2018.
Pascal Wehrlein é uma incógnita. Dependeria da vontade da Mercedes em bancá-lo para à vaga. Mas vale considerar que o piloto tem 22 anos, e a idade mínima para participações em propagandas de bebidas alcoólicas na Europa é de 25 anos, então a Williams não teria um representante para seu principal patrocinador, a Martini. Não deve acontecer. Sobraria então Robert Kubica.
Caso Massa realmente não permaneça na Williams no ano que vem, seria a primeira vez que o Brasil não teria um representante na categoria desde 1970, antes da estreia de Emerson Fittipaldi.
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