Com a chegada do governo Jair Bolsonaro ao poder, as comunidades acadêmicas das universidades federais se depararam com uma novidade. O presidente deixou de seguir a tradição de nomear como reitor o primeiro colocado da lista tríplice definida pelos conselhos universitários e encaminhada à União. A mudança de postura afetou instituições de todo o país, inclusive, no Rio Grande do Sul.
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