Na primeira assembleia-geral do ano, o Cpers/Sindicato aprovou uma nova pauta de reivindicações. Entre os itens, está a reposição salarial de 23,29% (referente à inflação dos últimos quatro anos), além da garantia do pagamento do piso nacional do magistério. O encontro ocorreu nesta sexta-feira (22) no Gigantinho, em Porto Alegre.
Cerca de 250 servidores ligados à entidade participaram da assembleia — adesão bem menor do que a registrada em outros momentos do ano passado. Em 2017, os professores estaduais promoveram uma greve que durou 94 dias. Entre os motivos para a paralisação, estava o parcelamento dos salários. Desde então, a Secretaria Estadual da Fazenda adotou a prática de quitar os vencimentos de acordo com faixas salariais. Agilizando, assim, a plena contemplação dos servidores da educação.
Na assembleia, a categoria também aprovou um calendário de mobilização pelo Interior. A ideia do sindicato é engajar os educadores para a campanha de reajuste salarial.
No final do encontro, os professores se reuniram em frente ao Piratini onde fizeram a entrega das reivindicações ao governo.