A consultoria QS, responsável por elaborar rankings de melhores universidades do mundo para se estudar, divulgou levantamento de instituições de Ensino Superior que proporcionam aos seus alunos as melhores oportunidades de trabalho. A pesquisa levou em conta, entre outros fatores, a taxa de empregabilidade dos graduados e a relação entre as universidades e as empresas.
Leia mais
RS tem três universidades em ranking de melhores do mundo
Cortes de até 45% afetam pesquisa em universidades federais no RS
Oito instituições brasileiras aparecem no levantamento. A melhor colocada foi a Universidade de São Paulo (USP), na posição 61. Nenhuma universidade do Rio Grande do Sul aparece no levantamento, divulgado esta semana.
Brasileiras na lista:
61º - Universidade de São Paulo (USP)
201º- 250º - Universidade de Campinas (Unicamp)
251º- 300º - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
301º - 500º - PUC-SP
301º - 500º - PUC-Rio
301º - 500º - Universidade de Brasília (UnB)
301º - 500º - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
301º - 500º - Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
O ranking é liderado pela norte-americana Stanford. Entre as 10 melhores há cinco universidades americanas, duas inglesas, duas australianas e uma chinesa.
Top 10:
Universidade de Stanford (EUA)
Universidade da Califórnia (Los Angeles- EUA)
Universidade Harvard (EUA)
Universidade de Sidney (Austrália)
Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA)
Universidade de Cambridge (Reino Unido)
Universidade de Melbourne (Austrália)
Universidade de Oxford (Reino Unido)
Universidade da Califórnia (Berkeley- EUA)
Universidade Tsinghua (China)
Foram incluídas na classificação 495 instituições de ensino de todo o mundo. Cada universidade foi avaliada em cinco critérios: desempenho acadêmico dos alunos, relação entre os empregadores e os estudantes (o quanto a universidade se aproxima das empresas para oferecer oportunidades de estágio, por exemplo), parcerias com empresas para desenvolvimento de pesquisas, reputação (como os empregadores avaliam os trabalhadores) e taxa de empregabilidade (percentual de graduados que consegue emprego 12 meses após conclusão dos estudos).