Em 2014, a ciência conseguiu pousar em um cometa, descobriu que estava errada sobre a evolução genética das aves, revelou os maiores fósseis da história. Miguel Nicolelis apresentou seu exoesqueleto na Copa do Mundo, o satélite brasileiro CBERS-4, em parceria com a China, foi ao espaço com sucesso, um brasileiro trouxe a principal medalha da matemática para casa.
Mas e em 2015, o que veremos? Apostamos em cinco coisas que poderão aparecer neste ano.
Foguetes reusáveis
Se queremos colonizar Marte, não adianta passagem só de ida. Esses foguetes, capazes de ir e voltar, são a promessa para transformar o futuro das viagens espaciais. Veremos se a empresa SpaceX, que já está nessa, consegue.
Robôs em casa
Os japoneses da Softbank começam a vender, em fevereiro, um robô humanoide chamado Pepper. Ele usa inteligência artificial para reconhecer o humor do dono e fala quatro línguas. Apesar de ser mais um ajudante do que um cara que faz, logo logo aprenderá novas funções.
Universo invisível
O Grande Colisor de Hádrons vai voltar a funcionar em março e terá potência duas vezes maior de quebrar partículas. Uma das possibilidades é que ele ajude a descobrir novas superpartículas que, talvez, componham a matéria escura. Seria o primeiro novo estado da matéria descoberto em um século.
Cura para o ebola
Depois da crise de 2014, pode ser que as vacinas para o ebola comecem a funcionar e salvem muitas vidas na África. Vale o mesmo para a aids. O HIV está cercado, esperamos que a ciência finalmente o vença neste ano.
Discussões climáticas
2014 foi um dos mais quentes da história e, do jeito que a coisa vai, 2015 seguirá a mesma trilha. Em dezembro, o mundo vai discutir um acordo para tentar reverter o grau de emissões de gases em Paris. São medidas para ser implementadas a partir de 2020. Que sejam sensatos nossos líderes.
Tendências da pesquisa
O que esperar da ciência em 2015
Apostamos em cinco coisas que tendem a aparecer neste ano
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