As boas recordações daquela lua-de-mel em uma praia paradisíaca podem ganhar novos - e piores - adjetivos à medida em que transcorrem o tempo e os infortúnios da vida, como uma separação traumática, por exemplo. Mas há esperanças em um futuro em que o cérebro humano consiga desativar os dissabores e permitir uma existência livre de mágoas. Cientistas descobriram como converter lembranças negativas em positivas, jogando luz aos processos de formação e transformação das memórias emocionais.
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