De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil bateu alta histórica de casos de dengue, com 1 milhão de registros em apenas dois meses. A situação nacional volta a dar luz à melhor forma de evitar que esse número aumente: combatendo os focos de acúmulo de água, que são os criadouros do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da doença.
Esse é um trabalho que cabe a todas as camadas da sociedade, em especial àquelas que têm maior poder de transformação. Por isso, a UniRitter juntou o ensino prático à missão de orientar a população a respeito da doença. As ações uniram os estudantes dos cursos de Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Nutrição, Biomedicina, Educação Física, Psicologia e Ciências Biológicas em prol da causa.
– A UniRitter sempre teve o olhar dedicado aos temas atuais e emergentes. Com nossa diversidade de cursos na área da Saúde, foi fundamental assumirmos o papel de levar informação às pessoas em torno dos campi, para que elas pudessem colaborar no combate à doença – conta a coordenadora da Área da Saúde UniRitter, Siomara Monteiro.
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Força-tarefa
Os campi da UniRitter estão localizados em regiões estratégicas de Canoas e Porto Alegre. O campus Canoas fica próximo da estação de metrô e do centro da cidade, por exemplo, enquanto o campus FAPA e o campus Zona Sul alcançam as zonas leste e sul da capital gaúcha.
Para as ações de combate à dengue, os estudantes se organizam de forma multidisciplinar dentro dos projetos de extensão e dos estágios em saúde. Eles também buscaram materiais oficiais na Secretaria Municipal de Saúde para compartilhar informações sobre prevenção de água parada e crescimento de larvas do mosquito.
No campus Zona Sul, a orientação foi feita para os moradores do Condomínio Paretê. Já na FAPA, a ação aconteceu na Escola Estadual de Ensino Médio Mariz e Barros, no bairro Mário Quintana, em parceria com o Departamento de Vigilância Sanitária em Saúde de POA. Enquanto em Canoas, a população dos bairros Niterói e Centro também recebeu folhetos sobre combate e prevenção à dengue.
Senso de coletividade
Siomara afirma que a extensão está enraizada nas matrizes curriculares do modelo acadêmico da UniRitter. Ao longo da formação, o estudante cumpre várias horas de extensão em projetos e cursos que fomentam a responsabilidade social e ambiental de maneira interdisciplinar.
– Ele desenvolve uma visão empática e colaborativa para a sociedade. A partir daí, passa a olhar não apenas para si, mas também para a comunidade ao redor, entendendo seu papel como estudante e como futuro profissional – aponta a coordenadora da Área da Saúde UniRitter.
Os cursos de saúde convivem em projetos de extensão ao longo de todo o ano, unindo as forças de cada área para criar ações com propósitos voltados à população. Isso acontece para que o conhecimento adquirido dentro da universidade não fique restrito ao ambiente acadêmico e possa beneficiar a todos.
– Com essas experiências, formamos cidadãos que, por meio de suas futuras profissões, serão conscientes de seu papel na sociedade e na comunidade em que estão inseridos – destaca Siomara.
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