Francine Silva
Em novembro de 2019, o governo federal lançou um programa que prometia um "salto de qualidade" no ensino público brasileiro. As escolas cívico-militares seriam implantadas em todo o Brasil, com uma gestão híbrida entre forças armadas e secretarias de educação: as prefeituras e Estados definiriam o conteúdo em sala de aula, os militares das Forças Armadas, dos Bombeiros e da Polícia atuariam como monitores, e os alunos teriam que seguir as regras dispostas nas casernas. Seis instituições de ensino do Rio Grande do Sul estão habilitadas para receber esse modelo, mas nenhuma delas ainda recebeu a verba anunciada.
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