As 108 escolas cívico-militares que o governo de Jair Bolsonaro (PSL) pretende implementar até 2023 no Brasil irão convocar servidores da reserva da Brigada Militar e das Forças Armadas para o trabalho e pagá-los com remuneração extra. Ao contrário dos colégios militares que existem hoje, onde há professores do Exército, os reservistas terão trabalho externo à sala de aula. A proposta é colocá-los para trabalhar como tutores e, com isso, implementar a disciplina e cuidar da segurança, sem influência na parte pedagógica.
Nos planos do MEC
Profissionais da reserva devem ser usados como tutores em escolas cívico-militares
Projeto é articulado por deputado estadual Tenente-Coronel Zucco (PSL/RS), que também está por trás de plano semelhante na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul
Marcel Hartmann
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