O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira (4) ser favorável à inclusão de armas na cobrança do Imposto Seletivo. O relatório da regulamentação da reforma tributária divulgado pela manhã manteve esse item fora do rol dos produtos que serão sobretaxados com o chamado "imposto do pecado". O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) afirmou que a decisão sobre a inclusão de armas no tributo ficará para o Colégio de Líderes ou para o Plenário.
Reforma tributária
Alckmin diz ser um "equívoco" não taxar armas com o Imposto Seletivo
A tributação foi criada para sobretaxar produtos prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente. Projeto de regulamentação foi apresentado na manhã desta quinta-feira pelo Grupo de Trabalho responsável por alterações no texto enviado pelo governo federal. Deputados devem votar semana que vem o parecer
Estadão Conteúdo
Amanda Pupo