As novas parcelas do auxílio emergencial criaram um impasse para o presidente Jair Bolsonaro e passaram a ser questionadas por técnicos dentro e fora do Congresso. Fontes ouvidas pela reportagem contestam a viabilidade de o Executivo abrir um crédito extraordinário para ampliar o benefício sem o aval do Legislativo e fora do teto de gastos, após ter sido limitado, em março, a gastar R$ 44 bilhões com o programa neste ano.
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