Fernando Soares
A iminente prorrogação da bandeira preta no Rio Grande do Sul e a suspensão da cogestão no sistema de distanciamento controlado por mais uma semana, acarretando o fechamento de estabelecimentos considerados não essenciais, deverá ampliar prejuízos, gerar demissões e dificultar a sobrevivência de pequenos e médios negócios. Essa é a avaliação comum entre lideranças de entidades empresariais gaúchas nas áreas de comércio e serviços, as mais afetadas pelas restrições.
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