A montadora japonesa Mitsubishi Motors, a último a entrar para a aliança Renault-Nissan, decidiu nesta segunda-feira (26) destituir o presidente de seu conselho de administração, Carlos Ghosn, poucos dias depois de a Nissan ter feito o mesmo. Em um breve comunicado, o grupo afirma que a diretoria da Mitsubishi considerou "difícil" manter no cargo o poderoso executivo, de 64 anos, detido há uma semana em Tóquio por suspeita de fraude fiscal.
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