Juliana Bublitz
Eles são 4,63 milhões de brasileiros. Homens e mulheres sem ocupação, que desistiram de procurar trabalho porque perderam a esperança de conseguir. Tecnicamente, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são classificados como desalentados e não entram nos cálculos de desocupação. Na prática, são a face oculta do desemprego e simbolizam – ainda que de forma latente – a gravidade da crise que o país tenta deixar para trás.
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