Leonardo Vieceli
A retomada do crescimento econômico em 2017, depois de dois tombos consecutivos, concentra resultados opostos de indicadores de demanda interna no país. Por um lado, o consumo das famílias subiu 1%, após dois anos de queda, e auxiliou na elevação do Produto Interno Bruto (PIB). No sentido inverso, os investimentos de empresas, medidos pela Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), ou seja, os recursos para aumentar a produção, tiveram recuo de 1,8%, o quarto em sequência, e frearam retomada mais consistente. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística nesta quinta-feira (1º).
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