A incerteza política é um dos fatores que deverão levar o Comitê de Política Monetária (Copom) a manter os juros em 14,25% na reunião deste mês, que será concluída nesta quarta-feira. Economistas ponderam que, em meio ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que poderá ser afastada temporariamente em 11 de maio, o mais prudente por parte do Banco Central é não mexer na Selic, inclusive porque a inflação continua alta – 9,39% em março, no acumulado em 12 meses.
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