Como já observou um ácido comentarista, talvez a estratégia do governo no Fórum Econômico Mundial tenha sido enviar o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para brindar Davos com a ausência da presidente Dilma Rousseff. Por lá, o discurso de Levy, que previu crescimento "flat" - em tradução benigna, estável, em versão mais azeda, nulo - para o Brasil em 2015 foi muito bem recebido.
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