Quando o seu eletrodoméstico estraga, avaliar tempo de uso, custo do produto em relação a um novo e também o consumo de energia são algumas direções para que a pessoa decida se vale a pena procurar um ponto de manutenção ou ir às lojas comprar uma máquina zerada. Odilon Francisco Duarte, coordenador do Laboratório de Eficiência Energética da PUCRS, afirma que a vida útil do produto (informação que pode ser obtida nos Serviço de Atendimento ao Cliente de cada indústria) ajudará a indicar se salvá-lo é, realmente, o melhor caminho.
– Se um aparelho tem vida útil de dez anos e, pelos oito ou nove anos, apresenta um defeito, não valerá a pena fazer o conserto, pois a tendência é de que a partir daí outros problemas passem a ocorrer – afirma.
Se o equipamento estiver longe de "expirar", o cálculo a fazer é se o custo de manutenção, incluindo peça, mão de obra e logística, ultrapassará 30% do preço de um item novo. Se ficar abaixo disso, a manutenção costuma ser uma boa pedida.
Com estas informações e com os valores do aparelho novo e do valor pedido no conserto, use a calculadora abaixo para decidir se vale a pena investir no conserto ou não: