Lembro de mim nos primeiros dias de 2015. Estava sentada em uma escadaria que dava para a praia, de frente para o mar, e fiz algumas promessas para o ano que se iniciava. Queria voltar a tocar violão, fazer aula de canto e retomar as classes de ioga. Falta um pouco mais de um mês para acabar o ano – e não fiz nada disso. Já fiquei arrasada pelo “fracasso”. Mas também já passou.
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