Kanye West respondeu às acusações de assédio sexual feitas por sua ex-assistente pessoal, Lauren Pisciotta, que vieram à tona na terça-feira (4). Segundo os representantes legais do rapper, as acusações contra o artista são "infundadas".
Lauren entrou com um processo contra Ye, alegando que o astro teria enviado mensagens de cunho sexual para ela, além de vídeos tendo relações sexuais com outras pessoas e teria se masturbado enquanto falava com ela ao telefone. A ex-funcionária também o acionou na Justiça por quebra de contrato e demissão injusta.
"Em resposta a estas alegações infundadas, Ye entrará com uma ação judicial contra Sra. Pisciotta", afirmou a defesa do cantor em nota publicada pela BBC.
No processo contra Kanye, Lauren afirma que foi abruptamente demitida em 2022 e diz nunca ter recebido a indenização prometida pelo artista. O advogado de Kanye, por sua vez, negou a versão da modelo, dizendo que a mulher "foi demitida por não atender as qualificações" e "exigir quantias irracionais de dinheiro", incluindo um salário anual de US$ 4 milhões (cerca de R$ 21 milhões na cotação atual).
A ex-funcionária também foi acusada de "conduta lasciva e desequilibrada", tendo a defesa do rapper alegado que ela "constantemente usava coerção sexual" para demandar dinheiro e itens materiais, incluindo bolsas de grife e uma Lamborghini. Os representantes do músico ainda afirmam que, após Kanye rejeitar os avanços da modelo, ela tentou chantageá-lo por US$ 60 milhões (cerca de R$ 316 milhões na cotação atual).
A BBC entrou em contato com Lauren para solicitar uma resposta, mas não obteve retorno.