A atriz gaúcha Sheron Menezzes, que recentemente esteve nas telinhas como Sol em Vai na Fé (2023), revelou que ela e o marido, o lutador Saulo Bernard, dormem em quartos separados há seis anos. Mãe de Benjamin, Sheron admitiu que ela e o parceiro passaram a dormir em ambientes diferentes após o nascimento do filho.
A declaração foi dada durante entrevista ao podcast Quem Pode, Pod, projeto da dupla Fernanda Paes Leme e Giovanna Ewbank, e surpreendeu as apresentadoras. Sheron explicou que ela e o marido revezavam os cuidados de Benjamin durante o puerpério, o que terminou por acostumar o casal a ter dormitórios individuais.
— Começamos (a dormir em quartos separados) porque alguém tinha de descansar, então o que eu fazia: ficava durante o dia com ele (Benjamin), e ele (o marido) ficava durante a noite. E ia lá e levava ele (o bebê) para eu dar o peito. Aí ele começou a dormir (com o filho) no outro quarto — explicou a atriz.
As apresentadoras brincaram que a dinâmica deve ser o segredo do casamento, que já tem 12 anos. Sheron diz que o esquema desenvolvido pelos dois é muito benéfico para o relacionamento.
— Até hoje, cada um tem o seu quarto. A gente dorme junto quando a gente quer — comenta. — A gente se respeita, a gente se namora, a gente vê filme, e daí a gente dá boa noite. O Saulo tem o quarto dele, tenho o meu e meu filho tem o quarto dele.
Apesar de funcionar para o casal, a atriz diz ter sido muito criticada por dormir separada do marido no passado, mas argumenta que ela e Bernard têm hábitos diferentes. Ele, surfista, acorda às 5h, mas Sheron não gosta de levantar tão cedo. Além disso, ela gosta de deitar para dormir cedo, enquanto o parceiro prefere estender a noite.
E como fica a vida sexual dos dois? Quanto a isso, a atriz afirma que eles lidam bem com o tipo de rotina desenvolvida e são bastante ativos.
— A dinâmica fluiu, a gente lida bem com isso, eu tenho o sono leve, ele se mexe muito. A gente transa muito, no meu (quarto) sempre, (porque) é o maior, a suíte, grande. É bom, é gostoso, funciona, porque a gente se respeita. Ele gosta de bagunçar, eu gosto de organizar. Tá tudo certo — finaliza.