A atriz Paolla Oliveira, 41 anos, deu detalhes da intimidade com o marido, o cantor Diogo Nogueira, 42. Em entrevista ao Quem Pode, Pod na terça-feira (13), ela contou que a cor da lingerie não importa para o marido e comentou sobre o ideal de sensualidade que foi criado a respeito do seu relacionamento.
— O que bomba lá em casa é uma lingerie bege. Por várias vezes, estou trocando de roupa e vejo só aquele olhinho, mas ele prefere sem — riu ela. — A verdade é que eu fiz um truque umas três vezes andando com a rendada pela casa, mas falei: "Amor, não vai rolar, não vou sustentar".
Paolla ainda abriu o jogo sobre os fetiches e preferências com o parceiro.
— Meu prazer passa pelo cheiro no cangote, por essa descoberta e esse explorar o outro, uma tirada de roupa, gosto de ficar sentindo o tesão antes de gozar. Sou "fetichenta" da preliminar. A calcinha bege está ali, mas a gente está aceso — revelou.
A artista contou também que é adepta de vibradores e os utiliza principalmente quando Diogo está viajando. Ela detalhou quais são os seus sex toys favoritos.
— Eu gosto que normalmente são animais, borboletinha, elefantinho, ratinho, porquinho... me divirto. Acho maravilhoso poder falar de vibrador. A gente já teve vergonha de tudo. Vibrador fala sobre libertação do desejo da mulher, da gente descobrir o prazer — afirmou.
Questionada sobre a possibilidade de ter um casamento aberto ou não, Paolla contou que os dois têm uma relação monogâmica.
— Casamento é isso, casamento é a convivência, é o quanto você se doa pro outro. Cada um tem um formato desse doar, desse ceder... Sou à moda antiga, sou monogâmica — completa.
Pressão para ser mãe
A artista lembrou que desde os 35 anos sofre com uma pressão da sociedade para ser mãe. Ela afirmou que na primeira vez que foi questionada sobre o assunto, nem pensava nisso ainda.
— Ser mãe tem de ser uma escolha genuína da pessoa. Quando eu tinha 35 anos, era uma pressão. Agora, com 40, estão quase me jogando de uma ponte, como se fosse o fim da linha — relatou.
Ela entende que tudo deve acontecer com liberdade de optar entre gerar, adotar ou não ter.
— Eu, por exemplo, acho que estou me encaminhando para não ter, mas tenho óvulos congelados. Também tenho a liberdade de mudar de opinião se eu quiser... sou chamada de egoísta, porque minha decisão neste momento é não ter um filho — contou.