Que o casamento do rei Charles III com a princesa Diana (que morreu em um acidente de carro em 1997) não foi um mar de rosas todo mundo já sabe. Mas, agora, uma informação extra foi divulgada pelo autor Christopher Anderson no livro The King: The Life of Charles III (O Rei: A Vida de Charles III, em tradução livre), que será lançado oficialmente no dia 8 de novembro.
Charles teria "cogitado" ser homossexual quando cobrado pela ex-esposa sobre a falta de sexo no relacionamento dos dois, diz a publicação, que teve trechos adiantados pelo site norte-americano Page Six.
A informação é de um ex-assessor pessoal de Charles que não teve sua identidade divulgada. Ele afirma ter presenciado inúmeras brigas entre o atual monarca e sua primeira esposa na Highgrove House, uma casa de campo da realeza bastante frequentada pelo ex-casal.
De acordo com a fonte, Charles tentava se esquivar da esposa, caminhando pela mansão, enquanto era perseguido por Diana. Ela o questionava:
— Por que você não dorme comigo?
Após ignorar a pergunta diversas vezes, Charles teria dito em algum momento:
— Eu não sei, querida. Acho que talvez eu seja gay.
O mesmo assistente afirma que Charles parou fazer sexo com Diana após o nascimento do segundo filho deles, o príncipe Harry, em 1984. Os dois foram casados entre 1981 e 1996. É de conhecimento público que, durante grande parte desse período, Charles teria mantido um caso extraconjugal com sua atual esposa, Camilla Parker Bowles, intitulada rainha consorte após a morte de Elizabeth II.
O livro que está para ser lançado também conta que Diana, consciente do romance do marido com Camilla, tinha o hábito de atacá-la, chamando-a de "feiosa". Os asssessores da família real não se pronunciaram sobre a obra.
Já outro assistente pessoal do Charles relatou ao autor que o monarca teria uma obsessão por um ursinho de pelúcia que ganhou quando era criança. Já em seus 40 e poucos anos, ele mantinha um assistente com a função exclusiva de cuidar do brinquedo.
"Era o único ser humano autorizado a levar agulha e linha para o ursinho de pelúcia do príncipe Charles. Ele já tinha seus 40 anos e toda vez que aquele ursinho precisava ser consertado era como se um filho dele precisasse passar por uma cirurgia delicada", conta Christopher Anderson na obra.