O manual não escrito das garotas de programa requer que elas inventem um codinome para proteger sua identidade. Pois para Cláudia de Marchi, a personagem Simone – criada para homenagear a escritora francesa Simone de Beauvoir – durou apenas três semanas. Foi o tempo em que a gaúcha de 34 anos permaneceu no anonimato trabalhando na nova profissão. “Professora de Direito conta em blog como virou prostituta de luxo em Brasília”: a chamada no site Catraca Livre em junho acabou com a chance de anonimato.
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