Martha Medeiros
Todo colunista de jornal, vez que outra, recebe mensagens hostis de leitores que não concordam com o que foi escrito. Se o texto for sobre política, então, é inevitável. O leitor está no seu direito, ainda que às vezes exagere, cortando relações como se fossem amigos de infância. Foi o caso do Claudio, um leitor que avisou que nunca mais me leria, mas que, curiosamente, mandou um e-mail de despedida muito educado e com um pedido quase sentimental: por favor, não vote em um ladrão.
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