Claudia Tajes
O verão de 2021 vai ficar na história como aquele que não deveria ter existido. O verão que não deixou só marquinha de sol na pele, também deixou uma triste marca nas UTIs. Óbvio que tanto ajuntamento ia dar no que deu: bandeira preta, amor. Veranistas, os da praia e os da cidade, que se aglomeraram como se não houvesse amanhã, viraram niilistas. Viver em negação pode até ser mais cômodo, mas cobra um preço alto ali na frente.
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