Hoje quem escreve a coluna é a Negra Jaque, artista, mãe e mulher atuante na comunidade do Morro da Cruz e nas questões negras. Na voz dela a gente ouve outras milhões de vozes pretas que não podem mais ficar caladas. Não se sabe que mundo vai sobrar depois da pandemia. Mas é certo que, enquanto houver racismo, desrespeito e preconceito, ele nunca vai ser um lugar melhor. Boa leitura.
Vidas negras importam
Na voz de Negra Jaque a gente ouve outras milhões de vozes pretas que não podem mais ficar caladas
Mãe e mulher atuante na comunidade do Morro da Cruz, artista é quem escreve esta coluna sobre representatividade e preconceito
Claudia Tajes