Maquiné: parada obrigatória na estrada para o Litoral

Que atire a primeira pedra o gaúcho que nunca parou no Maquiné na ida ou na volta do Litoral. Para mim, é obrigatória a pausa para acordar com um café, matar a fome com um lanche ou simplesmente levar algum biscoito para a viagem.

Para quem duvida, fica na beira da estrada mesmo! São três unidades para dar conta de todos os veranistas. Nesse dia, paramos na loja da RS 030, que fica na estrada de volta.

Logo na entrada, já damos de cara com o balcão. Mais tradicional, impossível. Perfeito para um pastel e um café rápido.

Dessa vez, paramos no Maquiné para um brunch. Então, resolvemos sentar nas mesas, localizadas além do balcão.

Meu primeiro pedido, foi um certeiro café com leite. Não saio de lá sem pelo menos uma xícara dessas, é sagrado.

Para acompanhar, uma torrada de pão caseiro com presunto e queijo. Quentinha, casquinha crocante e bem recheada. Muito amor por essa torrada.

Agora, dá uma olhadinha no meu combo preferido. Acorda qualquer um!

Meus pais resolveram pedir algo com mais sustância. E escolheram o pastel de carne.

E esse recheio? Coisa de louco!

Como o calor lá fora estava forte, resolvi me hidratar um pouco com um suco de laranja natural bem gelado. Nham!

Ok, hora da sobremesa. Formiga que é formiga não sai do Maquiné sem experimentar os doces. Meu pai foi de sonho de doce de leite, um clássico de lá.

Esse recheio faz com que eu me arrependa de não ter pedido um desses pra mim.

Resolvi pedir outro doce pra mostrar a foto pros leitorinhos. Então, fiquem com esse embriagado! Geladinho, ultradoce, amo.

Depois de forrar o estômago, é hora de escolher alguns produtos coloniais para levar pra casa. Por lá, é possível encontrar pães coloniais, cucas, queijos e linguiças, massas frescas...