Sorrindo e cantando, o ator Kayky Brito fez sua primeira publicação nas redes sociais depois de ficar 27 dias internado por ser atropelado na madrugada de 2 de setembro. Na tarde desta terça-feira (10), o artista compartilhou um vídeo em seu perfil do Instagram, no qual agradece o carinho do público e enaltece a atitude do motorista do carro de aplicativo, que prestou socorro imediato a Kayky no momento do acidente.
— Na maior felicidade! Obrigado a todos vocês, meus fãs, que mandam mensagem. Obrigado de coração, eu leio cada uma delas. Obrigado motorista que salvou a minha vida, foi e chamou os bombeiros. Obrigado a vocês, bombeiros. Obrigado a minha família, meu pai, mãe, irmã, cunhado. Beijo no coração. Beijo no coração de todos vocês. O negócio é viver, viver como se não houvesse amanhã, porque viver é um milagre.
Em seguida, Kayky Brito mostrou as pernas e contou que o lado direito do corpo segue "um pouco afetado", mas ele está, inclusive, andando:
— Lado direito um pouco afetado, mas estou aqui falando, estou andando até. Está tudo bem. Vamos que vamos! — finalizou ele.
Veja o post:
Caso arquivado
Na noite do acidente, Kayky Brito estava com Bruno de Luca em um quiosque na Barra da Tijuca e foi até o carro buscar um pertence pessoal. Ao voltar, ele acabou sendo atropelado quando atravessava a rua, fora da faixa de pedestre. O ator foi socorrido imediatamente pelo motorista e levado em estado gravíssimo ao Hospital Miguel Couto. No mesmo dia, foi transferido ao Copa D'Or.
No dia 27 de setembro, a Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu que o motorista que atropelou o ator Kayky Brito dirigia abaixo da velocidade permitida no trecho da Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, no momento do acidente. O caso foi arquivado e será encaminhado ao Ministério Público e, posteriormente, seguirá para a Justiça.
O inquérito policial aponta que Diones Coelho da Silva trafegava a uma média de 48 km/h no momento da colisão. A velocidade máxima permitida na via é de 70 km/h. De acordo com o delegado Ângelo Lages, titular da 16ª DP, as provas colhidas "isentam o motorista de qualquer responsabilidade".