A primeira segunda-feira de 2021 chega com um dos mais carismáticos super-heróis. O Festival Ano-Novo exibe às 22h45min, na RBS TV, Homem-Aranha: De Volta ao Lar (2017). A produção estrelada por Tom Holland é a primeira aventura solo do jovem aracnídeo integrada aos filmes do Universo Cinematográfico Marvel.
O longa-metragem dirigido por Jon Watts começa relembrando os episódios que levaram Peter Parker (Holland) a se envolver com o time dos Vingadores no filme Capitão América: Guerra Civil (2016) — o rapaz foi recrutado por Tony Stark, o Homem de Ferro (Robert Downey Jr.)
Depois daquela missão, Parker voltou ao seu cotidiano em Nova York, onde mora em um apartamento modesto com a tia May (Marisa Tomei) e convive na escola com colegas como o melhor amigo, Ned (Jacob Batalon). Enquanto espera ser convocado para uma nova tarefa por Happy Hogan (Jon Favreau), o faz-tudo de Tony Stark, Parker exercita-se como aprendiz de vigilante combatendo os ladrões do bairro.
Retorno
Em um dia de ronda, o adolescente topa com asseclas do Abutre (Michael Keaton), o vilão da vez. Trata-se de um empresário que enveredou para o mundo do crime movido por vingança e agora negocia poderosas armas criadas com material alienígena. Peter acha que combater o Abutre sozinho vai lhe credenciar a uma vaga no time do Vingadores.
De Volta ao Lar foi seguido por Longe de Casa (2019), que também foi bem recebido por público e crítica. Antes, o personagem viveu outro bom momento no inventivo longa de animação Homem-Aranha no Aranhaverso (2018), que valeu ao estúdio Marvel o Oscar da categoria.
Tom Holland e Jon Watts voltam em 2021 com o terceiro filme da nova franquia. Os vilões e seus respectivos atores vêm de duas franquias anteriores: Dr. Octopus (Alfred Molina), de Homem-Aranha 2 (2004), e Electro (Jamie Foxx), de O Espetacular Homem-Aranha 2 (2014).
Mais destaques
Talento e ativismo de Ryan Murphy
Conhecido por produções em que a temática LGBT+ aparece inserida na trama, Ryan Murphy mostra mais reflexões sobre este universo em Pose, que ganhou sua segunda temporada na Netflix neste fim de semana. A série ambientada na Nova York da década de 1980 destaca os primeiros tempo da aids em Nova York.
Logo no início da trama, Pray Tell (Billy Porter) e Blanca (MJ Rodriguez) visitam Hart Island, uma ilha próxima do Bronx para onde as autoridades da cidade mandavam os corpos daqueles que morriam em decorrência da doença. A temporada debate ainda o luto, a aceitação e o ativismo LGBT+ em meio à disseminação da aids.
De volta ao Riacho Doce
Minissérie de sucesso do início da década de 1990, Riacho Doce pode ser revista no Globoplay a partir desta segunda-feira. A trama se passa em uma cidade do litoral do Nordeste e mostra uma líder espiritual, Vó Manuela (Fernanda Montenegro), que exerce total domínio sobre seu neto Nô (Carlos Alberto Riccelli). Ele fechou seu corpo para o amor, mas viverá um impasse com a chegada ao local do casal Eduarda (Vera Fischer) e Carlos (Herson Capri).