Inédito na TV aberta brasileira, o desenho animado Viva - A Vida É uma Festa! (2017) é a atração de hoje da Tela Quente, às 22h45min, na RBS TV. Com cenário no México, a história acompanha as aventuras de Miguel, menino que sonha em ser músico, para desconforto de sua família, traumatizada por um evento do passado. Mas o obstinado Miguel segue em frente e, durante a celebração do Dia dos Mortos, festa muito popular na cultura mexicana, acaba vivendo uma aventura literalmente de outro mundo.
A produção da Pixar ganhou dois Oscar: melhor longa de animação e melhor canção original por Remember Me. Também foi premiada no Globo de Ouro e no British Academy Film Awards (Bafta).
O elenco de dublagem do filme conta com Anthony Gonzalez, Gael García Bernal, Benjamin Bratt, Alanna Ubach, Renée Victor, Ana Ofelia Murguía e Edward James Olmos. A direção fica por conta de Lee Unkrich e Adrian Molina.
Inscrições para o POA em Cena
O Porto Alegre em Cena abre hoje as inscrições a artistas e grupos locais interessados em compor a programação da 27ª edição do festival, que promoverá espetáculos online e intervenções urbanas entre os dias 21 e 31 de outubro.
São dois chamamentos: um para projetos inteiramente digitais, que serão disponibilizados pelo site do evento, e outro para performances caseiras, que deverão ser projetadas pela cidade. Até dia 18 de setembro, podem se inscrever projetos de artes visuais, teatro, circo, dança e música. Mais informações pelo site portoalegreemcena.com.
Caetano Veloso relembra em documentário sua prisão em 1968
Com estreia mundial hoje no 77º Festival de Veneza, na Itália, o documentário Narciso em Férias também chega nesta segunda-feira à plataforma de streaming Globoplay.
Com direção de Renato Terra e Ricardo Calil (mesma dupla que assinou o documentário Uma Noite em 67), Narciso em Férias traz as lembranças de Caetano Veloso sobre sua prisão por 54 dias pela ditadura militar, quando ele e Gilberto Gil foram retirados de suas casas, em São Paulo, por agentes à paisana, em 27 de dezembro de 1968, 14 dias depois de decretado o AI-5. Os músicos foram levados ao Rio de Janeiro, deixados em solitárias por uma semana e depois transferidos para celas. À época, a censura impediu que a imprensa noticiasse as prisões.