A pouco mais de uma semana da 19ª edição do Big Brother Brasil, que estreia no dia 15 de janeiro, o Altas Horas reuniu os campeões das edições anteriores no programa deste sábado (5). Entre os vitoriosos convidados, estava o porto-alegrense Marcelo Dourado, hoje com 46 anos, que venceu a 10º edição e também participou do reality em 2004. Além do campeão gaúcho, marcaram presença Dhomini (BBB3), Diego Alemão (BBB7), Max Porto (BBB9) e a campeã do último ano do programa, Gleici.
Com Serginho Groisman no comando e ao som de Dudu Nobre, os ex-BBBs falaram sobre o que mudou em suas vidas depois do programa. Dourado, o único que passou duas vezes pela casa mais vigiada do Brasil, falou da sua percepção sobre si mesmo no programa:
— Em 2004, eu parecia mais um índio louco do Rio Grande do Sul, vindo de uma tribo — brincou.
Dourado também falou da percepção do público sobre ele em suas duas passagens pelo reality:
— Não sabia o que estava fazendo, me perdi um pouco, sim. Na primeira vez, falava da minha maneira, era incompreendido. Mesmo na segunda (participação), não consegui mostrar o que eu era. Achava que eu era de uma maneira e os outros diziam que eu era de outra.
Recordar é viver
O Altas Horas não perdeu a chance de resgatar alguns momentos dos campeões, com direito a espiadinhas especiais nas temporadas em que Dhomini, Rafinha, Max e Marcelo Dourado passaram na casa. Também foi uma oportunidade de Diego Alemão relembrar o triângulo amoroso que viveu com as ex-BBBs Iris Stefanelli e Fani Pacheco.
A campeã mais recente, Gleici, contou sobre suas maiores consternações durante o tempo em que passou no confinamento:
— Eu conversava muito com a Ana (Clara) e a gente ficava se perguntando o que o público achava da gente. Será que a gente é querida? Será que estão gostando da gente? Será que minha família ainda gosta de mim? — contou.