Da esquina, já dá para ouvir a música. E, ao entrar na Casa do Hip Hop de Esteio (Ache), a alegria toma conta do ambiente. A mulher negra que compõe o painel da entrada abre os braços para uma cultura repleta de representatividade que vem adquirindo espaço no território gaúcho. A Ache, fundada em 2017, teve a sede inundada pela enchente de maio e ainda organiza sua estrutura para a sua plena retomada. E o recomeço também está presente nas atividades da entidade, que está com as inscrições abertas para o Circuito Energia Hip Hop, projeto que oferece oficinas de MC, breaking, DJ e grafite.
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