Enquanto nos Estados Unidos o presidente Donald Trump ceifa, uma a uma, medidas de defesa à comunidade LGBT implementadas por Barack Obama (sua última foi revogar a liberdade de crianças trans escolherem o banheiro que querem utilizar), no Brasil a questão de gênero é trazida à tona por artistas transexuais, transgêneros, travestis, drags, gays, lésbicas e queers. É uma cena que ganha cada vez mais notoriedade e exposição graças à temática que discute – e, claro, à qualidade dos trabalhos que esses artistas produzem. Do hip hop à novela das 21h, passando por teatro, artes plásticas, literatura, performances e diferentes ritmos musicais, surgem nomes que simbolizam a representatividade social e sua afirmação política.
Das sombras para os holofotes
Artistas LGBT conquistam espaços e trazem debate sobre gênero para a linha de frente da produção cultural
Presente na música, no teatro e em outras linguagens, a diversidade chegou também ao horário nobre da televisão
Gustavo Foster
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