Prometi a mim mesmo não escrever mais sobre Mário de Andrade. Depois de ter feito a crônica dos embates entre andradianos e internacionalistas na música de concerto brasileira, até na presença do próprio Hans Joachim Koellreutter, mentor dos internacionalistas, achei que bastava. Além disso, essas coisas paulistanas foram deixando de me interessar: modernismos, semanas de arte moderna, os debates culturais de outros tempos. Restou o interesse pela arquitetura paulistana, que prossegue inabalável.
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