Absorvido pela leitura de Graça Infinita, do David Foster, demorei para ler A Nova República. A Folha publicou uma crítica demolidora sobre o romance. Não acreditei em uma linha sequer do que li. Ainda bem. Lionel Schriver, a autora, é ótima, e o livro só confirma isso.
Focado nas ações de um grupo terrorista e escrito antes do 11 de Setembro, sua publicação ficou na geladeira, primeiro porque nenhuma editora à época se interessou e, depois, porque a autora não quis pegar carona na tragédia americana. Schriver, ela mesma uma atuante resenhista no The Guardian inglês, vai fundo em suas considerações sobre crítica jornalística.
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