De um lado, Slash, o ícone, o mito, o ídolo, todo cartola, cabelos desgrenhados e Gibson Les Paul. Do outro, uma multidão igualmente uniformizada, de preto, coturno, algumas bandanas, muitas camisetas do guitarrista e de sua ex-banda, o Guns N' Roses. Ambos como mesmo objetivo, na noite quente de Porto Alegre da sexta-feira 20 de março: pagar tributo a um passado que não existe mais, quando o rock'n'roll era grandioso e oferecia perigo real e imediato.
Guns n' Roses dispara hits em show na Fiergs
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