Gustavo Brigatti
Para a geração na casa dos 30 anos, videogames sempre foram parte do cotidiano. Para além da diversão, os jogos eletrônicos funcionavam como um universo paralelo,
mais interessante e, muitas vezes, mais acolhedor do que o mundo real. Viver dentro de um jogo, como um personagem pixelado desbravando realidades fantásticas,
era o sonho de muita gente - incluindo o jornalista que assina este texto.
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