Às vésperas do lançamento de Lover, programado para esta sexta-feira (23), Taylor Swift está planejando regravar seus primeiros álbuns para ter a última palavra em uma disputa pelo controle de seu catálogo. Como ela manteve os direitos das letras e composições, pode produzir novas versões sem necessidade de ter acesso às gravações originais.
A notícia reaviva a batalha da estrela do pop com o magnata da indústria Scooter Braun, que recentemente comprou o Big Machine Label Group através de sua companhia Ithaca Holdings em um acordo de 300 milhões de dólares, obtendo assim a propriedade majoritária das gravações originais de Swift. Com isso, ele pode determinar como se reproduzem e vendem as canções.
— (Braun) me privou do trabalho da minha vida — afirmou Swift, 29 anos, quando a notícia do acordo foi divulgada, em junho.
Agora a artista garante que vai recuperar o controle. Quando lhe perguntaram sobre a possibilidade de regravar seus primeiros seis álbuns, em uma entrevista com a CBS no domingo, Swift disse que a opção era provável.
A medida poderia ser dificultada pelas restrições temporárias em seus primeiros contratos — ela assinou pela primeira vez com o Big Machine Label Group em 2005, quando ainda era adolescente — mas ainda assim é possível.