Em 2013, o cantor paranaense Dinho Ouro Preto digitou na antiga rede social Twitter — que agora se chama X — uma das mais célebres reflexões musicais proferidas por um brasileiro: "Falta uma banda que una todas as tribos, como foi o Norvana (sic)". A frase, que está completando uma década de festejada existência, parece ter chegado ao diretor e roteirista David Gordon Green, que decidiu transformar o seu novo filme, O Exorcista: O Devoto, em um longa-metragem que unisse todas as tribos — só que religiosas —, em uma espécie de "vingadorização" do exorcismo.
O mal venceu
Notícia
"O Exorcista: O Devoto" aposta em mais religiões para lutar contra o demônio, mas não faz jus ao filme original
Longa-metragem, que chega aos cinemas nacionais nesta quinta-feira, foi programado para ser o primeiro capítulo de uma nova trilogia e é sequência direta do clássico de 1973
Carlos Redel
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