Embora Greta Gerwig seja uma cineasta mais "alternativa" — ao menos era, até antes de Barbie (2023) —, e ela própria tenha interpretado personagens bem distantes do estereótipo de perfeição, seu novo filme tem produção assinada pela Mattel, a empresa que lucra com a boneca mais popular do mundo. Ainda que saiba ir mais longe ao falar da mulher no século 21, a diretora consente em ficar no cercadinho que a indústria do cinema delimitou.
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