O ator Michael B. Jordan revelou, na terça-feira (23), que a morte de Chadwick Boseman — seu colega de cena em Pantera Negra — foi a pior coisa que aconteceu em 2020. Em entrevista à revista Vanity Fair, o astro destaca que gostaria de ter tido mais tempo com o ator.
— Nosso relacionamento foi muito pessoal e teve muitos bons momentos, alguns que eu não pude apreciar e entender totalmente até agora. Eu gostaria de ter mais tempo para que nosso relacionamento evoluísse, crescesse e se tornasse mais próximo e mais forte — disse.
Jordan também aponta que Boseman fez mais em seus 43 anos do que a maioria das pessoas faz em sua vida inteira.
— Ele estava aqui pelo tempo que deveria estar aqui e ele teve seu impacto e seu legado. Isso ficou claro com a abundância de amor que ele recebeu de pessoas em todo o mundo. Há gerações de crianças que olham para ele. É incrível. E perdê-lo foi ... Sim, cara, doeu. Isso dói muito — afirmou.
O protagonista de Pantera Negra morreu por conta de um câncer de cólon. A notícia surpreendeu até mesmo a equipe da Marvel, já que o artista não havia revelado sua doença a ninguém.
— Ele era uma pessoa incrível. Sua família e esposa são muito fortes. As pessoas que ele tinha ao seu redor são realmente especiais. Manter algo assim em segredo por tanto tempo, é quase impossível fazer algo assim. Isso ressoa com o tipo de pessoa que ele era, de continuar trabalhando duro até os seus últimos momentos. É realmente incrível — disse.
Mesmo após a morte de Boseman, o presidente da Marvel Studios afirmou que o filme Pantera Negra 2 está mantido. Contudo, não pretende escalar outro ator para o papel, mas explorará o mundo de Wakanda.