Camila Bengo
A alvura das paredes e rampas que dão forma ao prédio da Fundação Iberê, em Porto Alegre, contrasta com o colorido gritante da sua vivacidade, sentida de perto por quem passa pela Av. Padre Cacique. É difícil decidir para onde olhar: de um lado, a exuberância do Guaíba; de outro, a imponência geométrica da construção, que desperta curiosidade tanto em visitantes de primeira viagem quanto em quem já cruzou a porta dela dezenas de vezes. Compreensível, pois uma visita à Fundação Iberê nunca é igual a outra: sempre há algo novo para ver no prédio que faz questão de ser visto. E que, neste mês, completa 15 anos de vida querendo não somente ser visto mas também vivido.
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