Iberê Camargo (1914 – 1994) viveu por quase 40 anos no Rio de Janeiro, onde se tornou reconhecido nacionalmente. Mas um passeio pela cidade na sua companhia teria tudo para ser, digamos, incomum. Em 1965, ele escreveu suas recordações: "Zombei do Pão de Açúcar, ri da Baía de Guanabara, criação de um Deus acadêmico, e fui buscar minhas cores nos recantos mais humildes, os que não interessam ao turista nem figuram nos cartões-postais".
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